“A causa última do remédio é o amor.”
Pela aplicação do método das constelações aos doentes, evidenciou-se de imediato que não se pode exercer uma medicina integral sem a inclusão da família ou do ambiente social relevante do paciente.
É impressionante com que clareza as constelações sistêmicas com doentes podem revelar conexões transgeracionais entre as doenças e os acontecimentos traumáticos nas famílias de origem dos pacientes. As constelações nos mostram como os traumas dos antepassados a que nos vinculamos pelo destino continuam a atuar através de gerações e influenciam a vida dos descendentes.